HISTÓRIA: Quando eu comecei minha carreira no rádio em 1968 na Rádio Brasil de Santa Bárbara d’Oeste (SP) com o programa “Festival de Brasas”, especialmente dedicado para as garotinhas gamadinhas, os discos Long Play, (33rpm) contendo 12 músicas (seis cada lado) e os compactos simples e duplos com uma ou duas de cada lado, mesmo sendo uma invenção dos anos 50, ainda pintava como a tecnologia do momento. A qualidade sonora (estéreo) era excelente.
Na programação a moçada, hoje sessentões, gostava de ouvir:
NACIONAIS: Roberto Carlos: Se Você Pensa; Paulo Sergio: Última Canção; Os Caçulas: A Chuva Que Cai; Martinha: Eu Daria a Minha Vida; Wilson Simonal: Sá Marina; Vanusa: Pra Nunca Mais Chorar; Os Incríveis: O Milionário; Chico Buarque: Carolina; Leno: A Pobreza; Martinho da Vila: Casa de Bamba, dentre outras.
INTERNACIONAIS: Beatles: Hey Jude; Paul Mauriat: Love Is Blue; Jose Feliciano: Light My Fire; Richard Harris: MacArthur Park; Miriam Makeba: Pata Pata; Simon & Garfunkel: Mrs. Robinson; Johnny Rivers: Do You Wanna Dance; Gigliola Cinquetti: Dio Come Ti Amo; The Lovin 'Spoonful: Lonely; Bee Gees: Massachusetts; Lulu: To Sir With Love e tantas outras canções maravilhosas.
Naquele tempo existiam também as bregas: Noriel Vilela: Só o Óme; Robert Livi: Parabéns Querida; José Mendes: Pára Pedro; Orlando Dias: Amor Desesperado; José Ricardo: Meu Primeiro Amor e por aí vai.
Cantores franceses como Alain Barrière, Gilbert Bécaud, Charles Aznavour, Adamo estavam sempre nas paradas. As canções italianas não ficavam por baixo com Sergio Endrigo, Nico Fidenco, Luigi Tenco, Gino Paoli, Gianni Morandi, Jimmy Fontana, Pepino di Capri, Ornela Vanoni e a agitada Rita Pavone.
Com os discos mais antigos e com ruídos, eu destacava o divertido “Chiado também é sucesso” e mandava prô ar.
São lembranças de músicas lindíssimas e das saudosas "mela-cuecas".
Na programação a moçada, hoje sessentões, gostava de ouvir:
NACIONAIS: Roberto Carlos: Se Você Pensa; Paulo Sergio: Última Canção; Os Caçulas: A Chuva Que Cai; Martinha: Eu Daria a Minha Vida; Wilson Simonal: Sá Marina; Vanusa: Pra Nunca Mais Chorar; Os Incríveis: O Milionário; Chico Buarque: Carolina; Leno: A Pobreza; Martinho da Vila: Casa de Bamba, dentre outras.
INTERNACIONAIS: Beatles: Hey Jude; Paul Mauriat: Love Is Blue; Jose Feliciano: Light My Fire; Richard Harris: MacArthur Park; Miriam Makeba: Pata Pata; Simon & Garfunkel: Mrs. Robinson; Johnny Rivers: Do You Wanna Dance; Gigliola Cinquetti: Dio Come Ti Amo; The Lovin 'Spoonful: Lonely; Bee Gees: Massachusetts; Lulu: To Sir With Love e tantas outras canções maravilhosas.
Naquele tempo existiam também as bregas: Noriel Vilela: Só o Óme; Robert Livi: Parabéns Querida; José Mendes: Pára Pedro; Orlando Dias: Amor Desesperado; José Ricardo: Meu Primeiro Amor e por aí vai.
Cantores franceses como Alain Barrière, Gilbert Bécaud, Charles Aznavour, Adamo estavam sempre nas paradas. As canções italianas não ficavam por baixo com Sergio Endrigo, Nico Fidenco, Luigi Tenco, Gino Paoli, Gianni Morandi, Jimmy Fontana, Pepino di Capri, Ornela Vanoni e a agitada Rita Pavone.
Com os discos mais antigos e com ruídos, eu destacava o divertido “Chiado também é sucesso” e mandava prô ar.
São lembranças de músicas lindíssimas e das saudosas "mela-cuecas".
Um comentário:
Ola Antonio Edson
Estou na faixa dos 40 e gosto de ouvir os "chiados" que para mim ainda é sucesso, pois tenho alguns LP´s, compactos e alguns 78 rpm, e toco sempre em meu aparelho, pois as musicas são mais bonitas do que as de hoje, vou aproveitar sua lista e ouvir as musicas relacionadas. Meu pai trabalhou junto com você na Radio Brasil, não sei se você irá lembrar dele é o Alvaro Mateus ( Sapinho ). Somos ouvintes da transmissões pela Transamérica/Record, e gostamos muito de suas transmissões, e principalmente quando o grito de gol é do nosso Verdão.
Abraços
Emerson Mateus
Santa Barbara d Oeste
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