Se de um lado a Interpol assegura que a África do Sul será um lugar seguro durante a Copa do Mundo, e que por enquanto não detectou nenhum tipo de ameaça terrorista diretamente vinculada com o torneio, o setor de transporte está deixando os organizadores de cabelo em pé.
Joanesburgo, por exemplo, cidade considerada centro econômico da África do Sul, o transporte continua complicado e muito difícil para quem quer se locomover de um lado para outro.
O planejamento urbano, muito por causa do Apartheid, criou lugares muito distantes uns dos outros.
Joanesburgo não tem metrô e as linhas de ônibus são precárias.
Para tentar facilitar a locomoção dos torcedores até os estádios Soccer City e Ellis Park foi criado corredores de ônibus, criando a revolta dos perueiros, que dominam o transporte urbano na cidade.
Quem não desejar pegar o “buzão” pode usufruir dos taxis, que são poucos e caros. Muitos não têm identificação.
A melhor opção é alugar um carro e enfrentar o trânsito encarando a famosa mão inglesa, como no Japão, Austrália e Inglaterra.
A padronização dos sinais de trânsito foi definida facilitando o turista que opte por alugar um carro e circular pelo país. Antes em cada cidade havia um estilo diferente.
DETALHE:
Vovó Donalda, mesmo sabendo que em Joanesburgo tudo é longe, não quer que eu dirija essa “jeringonça” e imagina um festival de barbeiragens nas ruas e avenidas dessa cidade de cinco milhões de habitantes.
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