CULINÁRIA SUL-AFRICANA UM VERDADEIRO CALDEIRÃO DE SABORES

Quem for torcer para  pelo Brasil ou trabalhar na Copa do Mundo na África do Sul não precisa ficar preocupado com a comida. O país tem uma culinária própria que é muito parecida com o nosso dia-a-dia, tendo como base de seu cardápio as carnes vermelhas, (que pode até ser de antílopes e de porco selvagem), arroz, dobradinha, verdura refogada, linguiças, rabada, saladas, pães, tortas, e muitos doces.

A culinária sul-africana recebeu muita influência dos árabes, na idade média, das comidas britânicas, através dos escravos que trabalharam para famílias inglesas, e das culturas indígenas.

O cozido de carne moída com pão, leite, cebola, castanhas, passas, damascos e outros temperos, conhecido como “Bobotie”, ainda é o prato preferido do ex-presidente Nelson Mandela.

Fatias de carne de veado seca ao vento, chamado de “Biltong”, dizem que é um “delirante” tira-gosto.

Tem ainda as salsichas picante (Boerwoers) de origem holandesa, e o “Bunnychow” o pão sem miolo recheado com feijão, frango e sardinha, herança da culinária indiana.

Para quem gosta de comidas exóticas, uma iguaria de dar água na boca é comer grilos fritos temperado com sal, alho e limão.

Tenho certeza que muitos amigos da imprensa brasileira não vão deixar de saborear esses insetos crocantes com uma cerveja bem geladinha.

DETALHE: Vovó Donalda, macaca velha em culinária, disse que degustou muitos grilos quando jovem e que eles trazem benefícios à saúde e vida longa.