Antigamente era comum a imprensa apelidar jogadores. Por exemplo:
Ademir da Guia “o divino”,
Baltazar “cabecinha de ouro”,
Canhoteiro “o mago da bola”,
Didi “folha seca”,
Gerson “canhotinha de ouro”,
Leônidas “diamante negro”,
Luizinho "o pequeno polegar”,
Pelé "A pérola negra",
Pepe "canhão da vila",
Garrincha " o rei das pernas tortas",
Nilton Santos "enciclopédia do futebol",
Vavá "peito de aço”,
Zizinho "mestre Ziza”
Servílio” bailarino”,
Zico "o galinho de Quintino" e tantos outros.
Bastava ser craque para ganhar um apelido em homenagem.
Vovó Donalda era apaixonada por Preguinho o "furão" que jogava no Fluminense e que marcou o primeiro gol da história da Seleção Brasileira em Copas do Mundo (1930) na estréia contra a Iuguslávia. Nesse jogo o Brasil perdeu por 2 a 1.
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